Hoje eu fui presenteado pela saudade. Curiosamente, alimentado por esta danada saudade, resolvi procurar por um inesquecível amigo, Vilmar Oliveira. Em 2002, na cidade de Pedra Azul, lugar de majestosa beleza e elegancia, durante o encontro cultural proporcionado pelo Festivale, conheci este exímio ser humano. Com sua caixa registradora de belezas ele clicava e arquivava aquilo que nutre a história e ressucita momentos com gosto e sabor, a fotografia. Sou um suspeito para falar sobre fotografia. Nasci e cresci rodeado por fotos, negativos, filmes. Meu pai fotografou tudo o que era possível. Na cidade de Araçuai ele era cordialmente conheci com Zé-de-Curto. Mas nasceu com o nome de José Geraldo Oliveira. Recordo-me de maravilhosas cenas que vivemos naquele Festivale. Gostaria de deixar aqui registrado o meu carinho e apreço pelas inúmeras obras de arte criadas por este artista de fibra e sensibilidade suficientemente estratosférica. Vilmar, arueira é pau pesado meu véio, cai e machuca meu pé, ai! Deu saudade. Maiolino Thomaz (Maiolas)
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Hoje eu fui presenteado pela saudade. Curiosamente, alimentado por esta danada saudade, resolvi procurar por um inesquecível amigo, Vilmar Oliveira. Em 2002, na cidade de Pedra Azul, lugar de majestosa beleza e elegancia, durante o encontro cultural proporcionado pelo Festivale, conheci este exímio ser humano. Com sua caixa registradora de belezas ele clicava e arquivava aquilo que nutre a história e ressucita momentos com gosto e sabor, a fotografia. Sou um suspeito para falar sobre fotografia. Nasci e cresci rodeado por fotos, negativos, filmes. Meu pai fotografou tudo o que era possível. Na cidade de Araçuai ele era cordialmente conheci com Zé-de-Curto. Mas nasceu com o nome de José Geraldo Oliveira. Recordo-me de maravilhosas cenas que vivemos naquele Festivale. Gostaria de deixar aqui registrado o meu carinho e apreço pelas inúmeras obras de arte criadas por este artista de fibra e sensibilidade suficientemente estratosférica. Vilmar, arueira é pau pesado meu véio, cai e machuca meu pé, ai! Deu saudade.
Maiolino Thomaz (Maiolas)
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